BRASIL: PRESIDENTE DA CÂMARA, MOSTRA PÊNIS EM REDES SOCIAIS E TEM PEDIDO DE CASSAÇÃO


Nudez em Rolândia.
O município é Rolândia, norte do Paraná, a 400 km de Curitiba.
O assunto em questão, a exposição do pênis do presidente da Câmara.
Resultado: os deputados Boca Aberta e Boca Aberta Jr., querem a cassação do presidente Eugênio Serpeloni por suposta quebra de decoro parlamentar.
Foi assim: as imagens picantes do presidente da Câmara com a língua de fora e movimentando o órgão sexual vazaram nas redes.
Serpeloni justificou que as cenas, de foro íntimo, não foram divulgadas por ele e não tem nenhuma relação com a Câmara (leia nota abaixo).
Autor do pedido de cassação do presidente da Câmara, o Boca Aberta, eleito deputado federal, é quem pode perder o mandato.
Mas por outro motivo.
Quando vereador em Londrina, Boca Aberta foi cassado por quebra de decoro, sob acusação de fazer uma ‘vaquinha’ virtual para pagar uma multa eleitoral.
Essa semana o Ministério Público Eleitoral do Paraná emitiu parecer favorável pela perda do mandato de deputado federal, tendo como justificativa a cassação dele como vereador.
Boca Aberta, que elegeu o filho Boca Aberta Júnior como deputado estadual, teria sido eleito mesmo estando inelegível.
O nudes do vereador, por enquanto, não causou o efeito político que enfrenta agora o seu denunciante.
Leia nota do vereador de Rolândia que assumiu o nudes como coisa de foro íntimo, e que prejudicou só a ele e a sua família.
Nota
“Eu, Eugênio Serpeloni, venho por meio desta esclarecer que recentemente tive meu nome relacionado a vídeo divulgado nas redes sociais e com grande repercussão.
Digo que, a gravação do referido vídeo foi produzida em momento íntimo pessoal, cujo conteúdo não autorizei a divulgação, não compartilhei de qualquer modo e nem com qualquer pessoa.
Este lamentável episódio trouxe grandes prejuízos morais a mim e a imagem da minha família, a quem devo pedido de perdão.



Evidente que o referido vídeo, por tratar-se de algo de foro íntimo, não possui qualquer relação ou vínculo com a Câmara Municipal de Rolândia, instituição para qual fui eleito democraticamente pelo voto popular, razão pela qual minha conduta íntima e pessoal não deve, nem deveria afetar.
Respeito aqueles que compreendem este ato isolado como algo aos costumes sociais, afinal vivemos em uma comunidade com pluralidade de ideias e opiniões. Contundo, afirmo tratar-se de conteúdo de esfera pessoal e íntima o qual não poderia macular minha vida pública, muito menos do Poder Legislativo.
Esclareço que, adotarei as medidas legais cabíveis com o fim de identificar aquele que realizou a divulgação do conteúdo íntimo, bem como aqueles que replicaram seu conteúdo de todas as formas e meios, evidentemente ilegais.”

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