REDINHA VELHA DE GUERRA

Redinha que encanta a todos, da ginga com tapioca, das águas calmas para o banho, dos seus pescadores que buscam no mar o sustento para suas famílias através da pesca.
Ontem, 21 de maio, presenciei as primeiras horas do dia um arrastão diferente, um arrastão pela sobrevivência, onde o pescador tira do mar o seu sustento e ainda ajuda aos que precisam, a solidariedade.

Arrastão
As redes cheias de peixe
A retirada dos peixes
A solidariedade
                                                   Mãos que colhem o fruto do trabalho
Fartura 
Fartura de encher os olhos e a barriga
A carga farta
Solidariedade
A alegria do peixe repartido.
Saciado e sem preocupação.
Vida boa e sem pressa
O velho comerciante
A Redinha tem lugar pra todo mundo.
                                                                       E a vida continua.
Até a próxima aventura.