A terrinha nossa de cada dia, a nossa amada Poço Branco, tem sempre uma novidade para se comentar, gente que acha que sabe demais, amadorismo político, alguns querendo aparecer de todo jeito, nem que para isso queime o seu próprio filme e dos outros.
Vejo nos grupos de Watsapp cientistas políticos da nossa terrinha, expert em política local, nacional e se brincar, internacional, pois sabem tudo e para tudo tem uma solução, imagino essa turma no poder, nossa Poço, seria um paraíso na terra ou um desastre daqueles.
DIRETO AO ASSUNTO
Um determinado grupo de pessoas lançam um pré-candidato, criticam todo mundo, que vai do azul, passa pelo vermelho e escancara o amarelo.
Propostas só quem tem são eles, mas, ninguém sabe quais, todos os políticos da cidade inclusive os que já estiveram no poder, na cabeça deles são políticos do passado, ultrapassados, esses merecem o castigo eterno, sumir do mapa.
Vejo as críticas e aqui do meu cantinho, sem muito alarde vou analisando os fatos e juntando as peças.
Criticam o candidato do azul, esse não serve, o do vermelho muito pior, o amarelo condenado ao inferno, esses na concepção deles, são descartados são da velha política.
Agora a pergunta que não quer calar: como eu posso criticar candidato A que usa o amarelo em prédios, ou em uma farda da banda, ou o azul que vai a uma festa com seus amigos e senta numa mesa com o povo, o vermelho que é ignorante ou tem outros atributos se eles lá estão fazendo do mesmo jeito?
Como você faz uma Ação Social em uma Escola Publica Estadual, onde só falaram mal da escola, e colocam uma propaganda eleitoreira na escola e ainda picham o muro lateral, chamando terceiros de babões e fazem alusão ao pré-candidato com uma letra, sem contar que uma candidata eleita para o Conselho Tutelar, que se não me engano é irmã de um vereador da comunidade do contador, como se os méritos fosse desse grupo e espalham aos quatro cantos da cidade o tal feito.
O social ele não tem partido, não tem cor, ele como o próprio nome já diz é para ser feito para o bem comum e em troca de nada.
Uma pergunta: ONDE ESTÁ A NOVA POLÍTICA?
Por Williams Rocha
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