“Vamos parar um pouco de conversa fiada”, advertiu Gilmar Mendes. “Claro que todos nós somos a favor da auditabilidade da urna, queremos que a urna seja auditável – e ela é auditável”. Gilmar também apontou, durante sua fala, que tanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quanto os tribunais regionais em cada Estado (TRE) promovem verificações públicas do funcionamento das urnas eletrônicas, antes, durante e depois das votações.
Além de outras medidas de segurança adotadas pelo TSE, no dia anterior às eleições os tribunais escolhem urnas aleatórias entre as seções eleitorais e promovem uma simulação de votação com os partidos presentes. “E os partidos, a rigor, às vezes nem comparecem a todos esses eventos, pois consideram que de fato o sistema funciona bem. O que nós podemos ter e devemos melhorar é o controle de recursos e de dinheiro, no abuso de poder econômico”, disse Gilmar, que presidiu o TSE em duas oportunidades, em 2006 e entre 2016 e 2018.
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