
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu exoneração nesta segunda-feira da pasta. Bolsonaro não comunicou oficialmente.
De acordo com aliados, Bolsonaro resistiu à saída de Ribeiro. No entanto, pessoas próximas pressionavam o chefe do Executivo, visto que a imagem do ministro poderia manchar sua futura campanha eleitoral.
Bolsonaro chegou a falar que colocaria a mão no fogo por Ribeiro. Vale lembrar que o jornal O Estado de São Paulo revelou um esquema que favorecia a liberação de verbas a pedidos que chegam à pasta por meio dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.
Em áudio, o ministro afirma que a prioridade aos pedidos dos pastores era um pedido direto de Bolsonaro.
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