ESSE É O NOSSO PAÍS, INCITAÇÃO A VIOLÊNCIA POR AUTORIDADES: Sérgio Camargo sobre Moïse, “Vagabundo morto por vagabundo mais forte”


Foto: Reprodução

O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, manifestou-se sobre a morte do congolês Moïse, assassinado por cobrar diárias de trabalho em quiosque no Rio de Janeiro. Camargo definiu o homem como “vagabundo morto por vagabundos mais fortes”.

De acordo com o dirigente da Fundação Palmares, o assassinato não teve relação alguma com a cor de pele de Moïse, que era negro, e sim com o “modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”.

Sérgio Camargo afirmou que o congolês “negociava com pessoas que não prestam”. A manifestação, feita nas redes sociais, foi alvo de diversas críticas.

A Polícia Militar do Rio abriu investigação para apurar as denúncias de intimidação por parte de agentes feitas a parentes do congolês Moïse Kabagambe. Os familiares desistiram, nesta sexta-feira (11/2), da concessão dos quiosques onde o crime aconteceu.

Metrópoles 

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