SUS: Cirurgia de reconstrução facial de mulher espancada em elevador foi um sucesso, diz hospital


 


Juliana Soares foi vítima de agressões por Igor Cabral no último sábado, em Natal | Foto: Reprodução

A cirurgia de reconstrução facial de Juliana Soares, vítima de tentativa de feminicídio no último sábado (26) em Natal, transcorreu de forma segura, conforme o planejamento cirúrgico previsto, com o objetivo de restabelecer a funcionalidade e a estética facial da paciente. A informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira (1º) pelo Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN/Ebserh), onde o procedimento foi realizado.

O procedimento foi realizado por uma equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial durante a manhã. Juliana Soares permanece internada no hospital, sob cuidados pós-operatórios, com previsão de alta conforme a evolução clínica.

O agressor da vítima, Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, foi transferido para a Cadeia Pública Dinorá Simas Lima Deodato (CPDS), localizada no município de Ceará Mirim, na região Metropolitana de Natal. A prisão para onde ele está não tem cela individual.

O caso da agressão, com pelo menos 60 socos no rosto da vítima, ocorreu dentro de um elevador em um condomínio no bairro de Ponta Negra, zona Sul de Natal, no último sábado. A Polícia Civil trata a ação como tentativa de feminicídio.

“O Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN/Ebserh), informa que a paciente foi submetida com sucesso a uma cirurgia de reconstrução facial na manhã desta sexta-feira (1º), em procedimento realizado por equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.

A intervenção transcorreu de forma segura, conforme o planejamento cirúrgico previsto, com o objetivo de restabelecer a funcionalidade e a estética facial da paciente. Todo o atendimento seguiu rigorosamente os protocolos técnicos e éticos, com acolhimento humanizado e acompanhamento multiprofissional. A paciente permanece internada na unidade, sob cuidados pós-operatórios, com previsão de alta conforme a evolução clínica.

A instituição universitária reitera, por fim, compromisso com a assistência qualificada, a defesa da vida e a promoção dos direitos humanos no Sistema Único de Saúde (SUS).”


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